Pagina 5
Amplitude :0,45m
Período:12 Meses
Pág. 5
2 ) p-12 meses
o,9 metros
Pág.6
Exercício 3
IM = {E IR / 0,10 <>
Página 8
4.
Pág. 8
Exercício 4
b)"Resposta variável"
c)"Resposta variável"
Pág.9
Exercício 5
a) Amp.= 1 Per.= 2 IM= { IR / -1 <>
b) Amp.= 4 Per.= 8 IM= { IR / -4 <>
Pág. 10
c) Amp.= 3 Per.= 2 IM= {IR / -3 <>
Exercício 1
a)"resposta variável"
b)"resposta variável"
Pagina 11
2- a) função 1
b) função 2
Pág. 17
1- Projeção: 0 0,5 0,7 0,9 1 0,9 0,7 0,5 0
Projeção: -0 -0,7 -0,9 1 - 0,9 - 0,7 - 0,5 - 0
Pág. 18
2) 2=135°,f=115°
3) 2=300° B=330°
Pág. 17 a 19
2- A=135º=0,7 B=150º=0,5
3-A=300º=0,9 B=330º= -0,5
Pág. 20
Projeção / 1 / 0.9/0.75/0.5/0/-0.5/-0.70
Pág. 20 e 21
1- Projeção 1;0,9;0,7;0,5;-0,7;-1;-0,9;-0,7;-0,5;0;0,5;0,7;0,9;1 2-2 10graus e 240graus, 135graus e 315graus, 240graus e 330graus, 90graus e 0 graus 3-45 graus e 225 graus
Pág. 22
x²=m²+m²
x²=2m²
x=v2m²=v2.vm²
x=m v2
obs.: v2: raiz quadrada de 2
sen 45°=m/mv2=1/v2 . v2/v2 = v2/2
cos 45°=v2/2
obs.: v2/2: raiz quadrada de 2 sobre 2
Pág. 21
2- 90°=1,0/210º e 240º
3- 45° e 315°.
Pág. 21
* = GRAUS
2-210* e 240*, 135* e 315*, 240* e 330*, 90* e 0+
3-45* e 225*
Pág. 22
Pra descobrir a hipotenusa tem q usar a formula de Pitágoras a²=b²+c²
x²=m²+m²
x²=2m²
x= raiz quadrada de 2m²
x=m raiz quadrada de 2 (= a hipotenusa)
Sen de 45° = cat oposto dividido pela hipotenusa, ou seja
Sen 45°=m dividido por m raiz quadrada de 2
Sen 45°= 1 sobre raiz quadrada de 2 vezez raiz quadrada de 2 sobre raiz quadrada de 2
Sen 45°= raiz quadrada de 2 sobre 2
Pra achar o Cosseno é a mesma coisa, os dois vão dar a mesma resposta (:
Pág. 22
a)
sen. 45º= raiz quadrada de 2 sobre 2
cos. 45º= raiz quadrada de 2 sobre 2
tg. 45º= 1
x² = m²+m²
x²= 2m²
x=raiz quadrada de 2m²
x= m raiz quadrada de 2
ñ vou consegui explicar a resposta do son. cos. e tg pq é complicado de só escrever por causa das raízes.
pág. 23
b)
sen. 60º= raiz quadrada de 3 sobre 2
cos. 60º= 1 sobre 2
tg. 60º= raiz quadrada de 3
a²= b²+c²
m²= x²+(m sobre 2)²
m²= x²+ m² sobre 4
x²=m sobre 4= m²
x²=m² sobre 1 menos m² sobre 4
x²=4m² menos m² (todos dessa fileira é sobre 4 menos o x²=)
x²= 3m² sobre 4
x=raiz quadrada de 3m² sobre 4
x= m raiz quadrada de 3 sobre 2.
ñ vou consegui explicar a resposta do son. cos. e tg pq é complicado de só escrever por causa das raízes.
pág. 24
c)
sen. 30º= 1 sobre 2
cos. 30º= raiz quadrada de 3 sobre 2
tg. 30º= raiz quadrada de 3 sobre 3
ñ vou consegui explicar a resposta do son. cos. e tg pq é complicado de só escrever por causa das raízes.
Pág. 26
C) TABELA
SENO: 0 /0.5/0.7/0.87/1/0.87/0.7/0.5/0/-0.5/-0.7/0.87/-1/-0.87/-0.7/-0.5/0
COS: 1/0.87/0.7/0.5/0/-0.5/-0.7/-0.87/-1/-0.87/-0.7/0.5/0/-0.5/0.7/0.7/1
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Exercício "c"
Na ordem
Seno: 0; 1 sobre 2; raiz de 2 sobre 3; raiz de 3 sobre 2; 1; raiz de 3 sobre 2; raiz de 2 sobre 2; 1 sobre 2; 0; menos 1 sobre 2; menos raiz de 2 sobre 2; menos raiz de 3 sobre 2; 0; menos raiz de 3 sobre 2; menos raiz de 2 sobre 2; menos 1 sobre 2; 0.
Cosseno: 1; raíz de 3 sobre 2; raíz de 2 sobre 2; 1 sobre 2; 0; menos 1 sobre 2; menos raíz de 2 sobre 2; menos raíz de 3 sobre 2; menos 1; menos raíz de 3 sobre 2; menos raíz de 2 sobre 2; menos 1 sobre 2; 0; 1 sobre 2; raíz de 2 sobre 2; raíz de 3 sobre 2; 1.
Pág. 26
Tabela
Seno 0 l 0,5 l 0,7 l 0,9 l 1 l 0,9 l 0,7 l 0,5 l 0 l - 0,5 l -0,7 l - 0,9 l -1 l - 0,9 l - 0,7 l- 0,5 l 0 l
Cosseno 1 l 0,9 l 0,7 l 0,5 l 0 l - 0,5 l - 0,7 l - 0,9 l -1 l -0,9 l -0,7 l -0,5 l 0 l 0,5 l 0,7 l 0,9 l 1
Pág. 27
Você Aprendeu
1)
A- 3,14
B- 2 raios
2)
A - 3,14 radianos
B - 3,14 radianos
3 )
A - 1,5 radianos
B - 1,5 Radianos
Pág.27
1.
a)sen135º=0,7 c)sen180º=0 e)sen300º=0,5
b)cos90º=0 d)sen120º=0,9 f)cos201º= -0,9
2.
a)Não é positivo.
b)Sim.
c)Sim,60º=0,9 e 75º=1.
d)Não.
Pág. 27
Lição de casa
a) raiz de 2/2(raiz de 2 sobre 2)
b)0
c) 0
d)raiz de 3/3
e) menos raiz de 3/2
f) menos raiz de 3/2
2)
a)não
b)sim
c)sim
d)não
Você aprendeu?
a) pi=3,14
pág. 28
2)3,14 rad
b)pi rad
3)
a)1,5 rad
b)1,5 rad
Pág. 29
4 )
a - 180 graus
b - 60 graus
c - 120 graus
pág. 29
4)
a) 3,14 rad
b)pi sobre 3
c) 2pi sobre 3
5)
a) 45º
b)AB=pi sobre 4
AC=2pi sobre 4 =pi sobe 2
AD=3pi sobre 4
AE=4pi sobre 4= pi
AF= 5 pi sobre 4
AH=7pi sobre 4
6)3,14 vezes maior
b) AD é maior que o arco AB 4,7
c)são necessários cerca de 6,28 para completar o arco
Pagina 30
6-
a) arco AC= 3,14 vezes maior do que o arco AB
b)3,14 +1,57 =4,71.. o arco AD é 4,71 vezes maior do que o arco AB
c) 2x 3,14 =6,28 .. 6,28 arcos igual ao arco AB
Pág. 31
Exercício 7
arco F,G,H,E:
F- 3 pi/4
G- 5pi/4
H 7pi/4
E- pi/4
arco J,I,M,L:
H-2/pi/3
i- 4pi/3
j-5pi/3
i-pi/3
arco B,A,C,D:
B-5pi/6
A-pi/6
C-7pi/6
D- 11pi/6
arco P,N,R,Q
P-4pi/5
Q-6pi/5
N-pi/5
R-9pi/5
Pág. 32
a) 31pi/6, 35pi/6, 3 voltas
b) 43pi/6, 47pi/6, 4 voltas
2)a)pi/2, 5pi/2
b) pi/6, 5pi/6, 13pi/6, 17pi/6
c) pi/6, 11pi/6, 13pi/6, 23pi/6
d) 0, pi, 2pi, 3pi, 4pi
Obs: PI é aquele sinal q n dá pra faze aqui q vcs devem saber.2/2: 2 sobre 2.
Pág. 35
Tabela 1
y= senx y=-1.5snx
0 0
1 -1.5
0 0
-1 1.5
0 0
Pág. 36
2- A constante A está relacionada a amplitude da onda, isto é, a distância entre o eixo horizontal e o valor máximo ou mínimo da função.A imagem da função, nesse caso será o intervalo[-A,+A], se A for maior que 0
3-A constante A está relacionada a amplitude da onda, isto é, a distância entre o eixo horizontal e o valor máximo ou mínimo da função.A imagem da funçã, nesse caso será o intervalo[-A,+A], se A for maior que 0
Pág. 36
2. a constante A está relacionada à amplitude da onda.A imagem será [A, - A]
3.a constante A está relacionado à amplitude da onda.A imagem será [A, -A]
Pág 38
Tabela
l 0 l 1 l 1 l
l r l 0 l 0 l
l 2r l -1 l -1 l
l 3r l 0 l 0 l
l 4r l 1 l 1 l
Obs. : este r e um radiano
Gráfico
A tabela a 4 colunas a regra para o gráfica e
do 1 ao 4
do 2 ao 3
o eixo y para cima e : 1 0 -1
o eixo x para direita e : r/2 r 3r/2 2r 3r 4r
Obs.: tudo sobre 2 o r e um radiano
Volume 2
Página 3
Problema 1
a) 5 na horizontal, 2 na vertical
Pág. 3
a)D=5 pos.na horizontal
B=2 pos.na vertical
Pág. 4
b)ABCD(4,2)=1 1
1 3
3 1
2 0
c)EFGH(4,2)=6 3
6 5
8 3
7 2
D)A+C=B 1-6 1-3 -5 -2
A-B=-C 1-6 3-5 =>-C -5 -2
3-8 1-3 -5 -2
2-7 0-2 -5 -2
Página 4
b) MATRIZ A -
X Y
1 1
1 3
2 1
3 0
c) MATRIZ B
X Y
6 3
6 5
8 3
7 2
d) MATRIZ C
A + C = B
X Y
5 2
5 2
5 2
5 2
pág. 5
Problema 2
a) Quatro unidades na horizontal para esquerda e uma unidade na vertical para cima
b) Uma unidade na horizontal para direita e quatro unidades na vertical para baixo
c) Três unidades na horizontal para esquerda e três unidades na vertical para baixo
Pág 5,6
Problema 2
A)X=-4/Y=1
B)X=1/Y=-4
C)X=-3/Y=-3
D)M=X/Y
1/2,5
4/0,5
2/-0,5
N=X/Y
-3/3,5
0/1,5
-2/0,5
P=X/Y
-2/-0,5
1/2,5
-1/3,5
E)Q=Y/X
-4/1
-4/1
-4/1
F)R=X/Y
1/-4
1/-4
1/-4
G)T=X/Y
-3/-3
-3/-3
-3/-3
Pág. 7
Problema 4
a= 11
7
6
4
3
Pág. 8
a) não porque quando o sol nasce ou se põem deixa a sombra com o comprimento muito grande
Pág. 8
Problema 4
A)
k=40 140 15 9
50 120 18 10
B)
F 1 -- F 2
1,20 1,20
0,80 0,90
5,00 6,00
9,00 7,50
Pág. 9
5. a) p= 4 e A=4
b) p=8 e A =16
Pág. 9
c)40 140 15 9 = 1,20 1,10
50 120 18 10 0,80 0,90
5,00 6,00
9,00 7,50
40.1,20+140.0,80+15.5,00+9.9,00 40.1,10+140.0,90+15.6,00+9.7,50
50.1,20+120.0,80+18.5,00+10.9,00 50.1,10+120.0,90+18.6,00+10.7,50
48+112+75+81 44+126+90+67,5
60+96+90+90 55+108+108+75
316,00 327,50
336,00 346,00
b)(327,50-316,00) + (346,00-336,00)
11,50 + 10,00
R$21,50
PáGINA 10
A - 6,67 - 10,02 - 9,11 - 6,04
B - 213,40 - 367,20 - 364,40 - 241,60
Pág. 12
A)
a1=30%
b3=70%
B)
A2 terá a maior audiência, com 50% a mais
Pagina 12
Problema 1
a) A¹=30%
B¹=70%
B) A rede Acom 50% a mais de audiencia (75%-25%)
C) A maior diferenca esta no par A¹ e B² com 60% de diferença
A menor diferença esta no par (A² e B³ com 10% de diferença
Pagina 13
Problema 2
a) O modelo que apresenta um percentual favoravel é o medio
B) Van A x popular B
obs a pergunta B na apostila esta errada segundo minha professora pois ser for assim a resposta seria a mesma da A entao a pergunta certa seria assim
Para qual dos modelos é maior a diferença de preferencia entre um e outro?
Pág. 13
c)
maior =A1 e B2
menor=A2 e B3
pagina 16
A) Tonalidade 2
B) Tonalidade 1
C) Tonalidade 3
Pagina17
a)Bij=2.i-j (o i é para as linhas e o j é para as colunas)
2.40-100=-20 tonalidade 1
B) 2.1000-1000= 1000 tonalidade 3
c)2.1200-1200= 1200 tonalidade 4
d) 300/100= 3
7,1mp=7
7.3=21
300-21=279
Esse é uma conta que dara valor aproximado :D
Pagina 21
Vou colocar so as matrizes ai onde tiver com o numero 1 vocês pintam e onde tiver 0 não :D
Problema um fica assim
001
011
000
(nãoesquecemdoconchete)
Problema 2
001
011
000
Problema 3
101
000
101
Problema 4
010
111
010
Problema 5
11101
10001
11101
00101
11101
Problema 6
1110101110111
1000101000010
1110101110010
1010101000010
1110101000010
Pág 26
Problema 2
1100010000000
1100000000100
0010000000100
0001000100010
0000100100001
1000001000000
0000011001000
0001100100000
0000000011000
0000001011000
0010000000100
0001000000010
0000100000001
Problema 3
1010010
0110110
1110000
0011101
0101100
1100010
1001001
Pág 28
problema 1
questão a:
A= 80,00 + 1,20 . 140 = 248,00
B= 120,00 + 1,00 . 140 = 260,00
questão b:
A=80,00 + 1,20 . 300 = 440,00
B= 120,00 + 1,00 . 300 = 420,00
questão c:
A partir de 201 Km
Problema 2
micro-ondas = 320,00
aspirador de pó = 270,00
geladeira = 980,00
pag 29
exerc. 2
z:980
y:270
x:320
Pág 30
Problema 3
3a + 4b - 1c = 8 (2)} 6a + 8b - 2c = 16 >
4a + 5b +2c =20 (1)} 4a + 5b +2c = 20 > 10a + 13b = 36
1a + 2b +3c = 6
3a + 4b - 1c = 8 (3) } 9a+12b-3c=24 >
1a - 2b +3c = 6 (1) } 1a-2b+3c=6 > 10a + 10b = 30
10a+13b=36 (-1)} -10a-13b=-36 >
10a+10b=30 } 10a+10b=30 > -3b=-6 (-1) > 3b=6 > b=6/3 > B= 2
10a+10(2)=30 > 10a+20=30 > 10a=30-20 > a= 10/10 > A= 1
3(1)+4(2)-1c=8 > 3+8-1c=8 > -1c=8-8+3 > -1c=-3(-1) > c=3/1 > C=3
VERIFICAÇÃO:
10(1)+10(2)=30 > 10+20=30 > 30 = 30 (v)
4(1)+5(2)+2(3) = 20 > 4+10+6=20 > 20=20 (v)
Pág 31
Problema 4
4a+2b+2c=46 (-1) } -4a-2b-2c=-46 >
5a+3b+1c=57 ´ } 4a+3b+3c=53 > 1b+1c =7
4a+3b+3c=53 ´
3a+3b+7c=53
4a+2b+2c=46 (3) } 12a+6b+6c=138 >
3a+3b+7c=53 (4)(-1) } 12a-12b+28c= -212 > +6b+22c= 74(-1)
1b+1c=7 (6)} -6b-6c=-42 (-1)>
6b+22c=74 } 6b+22c=74 > 16c=32 > c=32/16 > C=2
6b+22(2)=74 > 6b+44 = 74 > 6b=74-44 > b=30/6 > B=5
4a+2(5)+2(2)=46 > 4a+10 + 4 = 46 > 4a=46-10-4 > 4a=32/4 > A=8
Ouro : 8 ; Prata: 5 ; Bronze: 2
Pág 31
Problema 5
a) 4.3+4.1+4.0 > 12+4+0 > 16 pontos .
b) 12.3 > 36 pontos
c) 6 - 6 - 0
d) 8 - 0 - (0 á 12 )
6 - 6 - (0 á 12)
Pág 32 / 33
problema 6
Trigo - 900 gramas - R$: 0,90
Fubá - 1050 gramas - R$: 2,10
Chocolate - 50 gramas - R$: 1,00
Pag. 40
pergunta a) Z= 3 ; X= -2 ; Y = 0
pergunta b) Z= -1 ; Y= 2 ; X= -3
pergunta c) Z= 2 ; Y= 0 ; X= 1
pergunta d) Z= z ; Y= -1+6z%4 ; X= 5-2z%4
Volume 3
Pág. 04
4° set
(ñ ocorreu)
50%
50%
______________________
5° set
(ñ ocorreu)
50%
25%
Pág. 05
1° set.
A Vence (1x0)
2° set
A vence (2x0)
3° set
B vence (2x1)
4° set
A vence (3x1)
5° set
50% de chances de A vencer (4x1)
50% de chances de B vencer (3x2)
6° set
25% de chances de A vencer (4x2)
25% de chance de B vencer (3x3)
7° set
12,5% de chance de A e B vencerem
Pág. 9
a)triangular = n(t)=35 p(t)=35/80=0,43% *100=43%
n(e)=80
b)amarela retangular=n(a)=2 p(a)=2/80=0,025%*100=2,5%
n(e)=80
c)não circular=n(n)=50 p(n)=50/2=25 25/40=0,66%*100=62,5%
n(e)=80 80/2=40
d)não preta=n(n.p)=47 p(n.p)=47/80=0,71*100=71%
n(e)=80
e)circular não preta=n(c)=19 p(c)=19/80=0,23*100=23%
n(e)=80
f)não circular e não preta=n(c.p)=28 p(c.p)=28/80=0,35*100=35%
n(e)=80
Pág. 9
Atividade 3 – Situações -problema para o cálculo de probabilidades
a) 35/ 80 (fração) :5 = 7/16
b)12/80 :2 = 1/40
c) 50/80 :10 = 5/8
d) 47/80
e)19/80
f)28/80 :2 = 14/40 :2 = 7/20
a) 35/ 80 (fração) :5 = 7/16
b)12/80 :2 = 1/40
c) 50/80 :10 = 5/8
d) 47/80
e)19/80
f)28/80 :2 = 14/40 :2 = 7/20
Pag 9
a- 30/80=o,4375 . 100 = 43,75 %
b- 2/80 = 2,5 %
c- 35+15= 50/80 = o,625 = 62,5%
d- 28+19= 47/80 = o,5875 = 58,75 %
e- 19/80= o,2375 = 23,75
f- 12+6+9+2= 28/8= 0,35 = 35%
Pag 10
a- 32/200=o,16= 16%
b- 33+32+34+35= 134= 13,4 %
c- 10+8+6+7+7+9= 47/200=0,235=23,5%
d- 9+8+11+10+10+9=57/200=o,285 = 28,5%
Problema 3
Na 2 serie E pois tem uma pessoa a mais
Problema 4
33%
pág. 10 a- 30/80=o,4375 . 100 = 43,75 %
b- 2/80 = 2,5 %
c- 35+15= 50/80 = o,625 = 62,5%
d- 28+19= 47/80 = o,5875 = 58,75 %
e- 19/80= o,2375 = 23,75
f- 12+6+9+2= 28/8= 0,35 = 35%
Pag 10
a- 32/200=o,16= 16%
b- 33+32+34+35= 134= 13,4 %
c- 10+8+6+7+7+9= 47/200=0,235=23,5%
d- 9+8+11+10+10+9=57/200=o,285 = 28,5%
Problema 3
Na 2 serie E pois tem uma pessoa a mais
Problema 4
33%
Problema 2
a) 32/200 :2 = 16/100 :2= 4/25
b) 134/200
c)69/200 = 34,5%
d)131,5 pessoas 65,5% conta : 100 %
34,5 - = 65,5%
problema 3
2ºC : 10/33 = 30% aproximadamente
2ºE : 11/34= 32%
problema 4
P= 55%.60%
P=55.60
--- ---
100 100
= 330/1000 (depois só corta o ultimo Zero e colocar 33%
pag. 10
problema 2
a)
32/200=0,16=16%
b)
134/200=0,67=67%
c)
47/200=0,235=23,5%
d)
131/200=0,655=65,5%
problema 2
a)
32/200=0,16=16%
b)
134/200=0,67=67%
c)
47/200=0,235=23,5%
d)
131/200=0,655=65,5%
PÁGINA 13
PROBLEMA 1
4.5 = 20
PROBLEMA 2
A) 1.3 = 3
B) 2.4 = 8
PÁGINA 14
4.5 = 20
PROBLEMA 2
A) 1.3 = 3
B) 2.4 = 8
PÁGINA 14
PROBLEMA 3
A) 1.9.9 = 81 POSSIBILIDADES
B) 1.8.7 = 56 possibilidades
C) 9.10.10 = 900 POSSIBILIDADES
D) 9.8.7 = 504 POSSIBILIDADES
PROBLEMA 4
9.9.8.7= 4536
A) 1.9.9 = 81 POSSIBILIDADES
B) 1.8.7 = 56 possibilidades
C) 9.10.10 = 900 POSSIBILIDADES
D) 9.8.7 = 504 POSSIBILIDADES
PROBLEMA 4
9.9.8.7= 4536
pagina 14
problema 3
A) 1.10.10=100
B) 1.9.8=72
C)9.10.10=900
D)9.9.8=648
problema 4
9.9.8.7=4.536
pág.15
problema 5
A)9.10.5=450
B)9.10.5=450
C)8.8.5=320
D)1ªsituaçao que terminam em "0" 9.8.1=72
2ªsituaçao que sao pares 2,4,6,8 "8.8.4=256 "
72+256=328
E)320+328=648
Página 15
Para que um número de 3 algarismos seja par é preciso que ele "termine" por um numeral par, ou, em outras palavras, é preciso que o algarismo das unidades seja O, ou 2, ou 4, ou 6, ou 8, ou seja, por exemplo: 542, 134, 920, 888, etc.
a) Quantos números pares de 3 algarismos existem?
b) Quantos números ímpares de 3 algarismos existem?
c) Quantos números ímpares de 3 algarismos distintos existem?
d) Quantos números pares de 3 algarismos distintos existem?
e) A soma dos resultados obtidos nos itens c e d deste problema deve ser igual 648. Verifique se isso ocorreu com os resultados que você obteve, se não, procure descobrir o que saiu errado.
Resposta:
a) Quantos números pares de 3 algarismos existem?
Para o primeiro algarismo a ser escrito, temos 9 possibilidades, pois o número não pode começar por zero. Para o segundo, temos 10 possibilidades e para o último temos 5 possibilidades.
9.10.5 = 450 números
b) Quantos números ímpares de 3 algarismos existem?
Raciocínio análogo ao feito no item a.
450 números.
c) Quantos números ímpares de 3 algarismos distintos existem?
Usar o mesmo raciocínio feito, a seguir, no item d.
a) Quantos números pares de 3 algarismos existem?
b) Quantos números ímpares de 3 algarismos existem?
c) Quantos números ímpares de 3 algarismos distintos existem?
d) Quantos números pares de 3 algarismos distintos existem?
e) A soma dos resultados obtidos nos itens c e d deste problema deve ser igual 648. Verifique se isso ocorreu com os resultados que você obteve, se não, procure descobrir o que saiu errado.
Resposta:
a) Quantos números pares de 3 algarismos existem?
Para o primeiro algarismo a ser escrito, temos 9 possibilidades, pois o número não pode começar por zero. Para o segundo, temos 10 possibilidades e para o último temos 5 possibilidades.
9.10.5 = 450 números
b) Quantos números ímpares de 3 algarismos existem?
Raciocínio análogo ao feito no item a.
450 números.
c) Quantos números ímpares de 3 algarismos distintos existem?
Usar o mesmo raciocínio feito, a seguir, no item d.
Página 15
problema 5
d) Quantos números pares de 3 algarismos distintos existem?
1 [( 2,3, 4, 5, 6, 7, 8, 9,0)] [(2,4,6,8,0)]
2 [( 1,3, 4, 5, 6, 7, 8, 9,0)] [(4,6,8,0)]
3 [( 1,2, 4, 5, 6, 7, 8, 9,0)] [(2,4,6,8,0)]
4 [( 1,2,3, 5, 6, 7, 8, 9,0)] [(2,6,8,0)]
5 [( 1,2,3, 4, 6, 7, 8, 9,0)] [(2,4,6,8,0)]
6 [( 1,2,3, 4, 5, 7, 8, 9,0)] [(2,4,8,0)]
7 [( 1,2,3, 4, 5, 6, 8, 9,0)] [(2,4,6,8,0)]
8 [( 1,2,3, 4, 5, 6, 7, 9,0)] [(2,4,6,0)]
9 [( 1,2,3, 4, 5, 6, 7, 8,0)] [(2,4,6,8,0)]
Começam por um número par: 4.9.4 = 144
*Começam por um número ímpar: 5.9.4 = 180
Total : 324
*O 4 no último fator é porque um dos números do conjunto {0,2,4,6,8} foi usado na casa das dezenas, sobrando apenas 4 possibilidades.
De maneira direta, poderíamos fazer
9.9.4 = 324
A listagem foi mais para ilustração.
e) A soma dos resultados obtidos nos itens c e d deste problema deve ser igual 648.
Verifique se isso ocorreu com os resultados que você obteve antes em suas tentativas, e apresente uma resposta pessoal.
1 [( 2,3, 4, 5, 6, 7, 8, 9,0)] [(2,4,6,8,0)]
2 [( 1,3, 4, 5, 6, 7, 8, 9,0)] [(4,6,8,0)]
3 [( 1,2, 4, 5, 6, 7, 8, 9,0)] [(2,4,6,8,0)]
4 [( 1,2,3, 5, 6, 7, 8, 9,0)] [(2,6,8,0)]
5 [( 1,2,3, 4, 6, 7, 8, 9,0)] [(2,4,6,8,0)]
6 [( 1,2,3, 4, 5, 7, 8, 9,0)] [(2,4,8,0)]
7 [( 1,2,3, 4, 5, 6, 8, 9,0)] [(2,4,6,8,0)]
8 [( 1,2,3, 4, 5, 6, 7, 9,0)] [(2,4,6,0)]
9 [( 1,2,3, 4, 5, 6, 7, 8,0)] [(2,4,6,8,0)]
Começam por um número par: 4.9.4 = 144
*Começam por um número ímpar: 5.9.4 = 180
Total : 324
*O 4 no último fator é porque um dos números do conjunto {0,2,4,6,8} foi usado na casa das dezenas, sobrando apenas 4 possibilidades.
De maneira direta, poderíamos fazer
9.9.4 = 324
A listagem foi mais para ilustração.
e) A soma dos resultados obtidos nos itens c e d deste problema deve ser igual 648.
Verifique se isso ocorreu com os resultados que você obteve antes em suas tentativas, e apresente uma resposta pessoal.
PROBLEMA 5
A) 9.10.5 = 450 POSSIBILIDADES
B) 9.10.5 = 450 POSSIBILIDADES
C) 7.8.5 = 504 POSSIBILIDADES ---------> (NAUM TA CORRIGIDA)
D) 9.9.5 = 405 POSSIBILIDADES ---------> ( NAUM TA CORRIGIDA)
A) 9.10.5 = 450 POSSIBILIDADES
B) 9.10.5 = 450 POSSIBILIDADES
C) 7.8.5 = 504 POSSIBILIDADES ---------> (NAUM TA CORRIGIDA)
D) 9.9.5 = 405 POSSIBILIDADES ---------> ( NAUM TA CORRIGIDA)
Pág. 16
PROBLEMA 2
A) 1.3.2.1 = 6 POSSIBILIDADES
B) 1.2.3.1 = 6 POSSIBILIDADES
C) 4.3.2.1 = 24 POSSIBILIDADES
A) 1.3.2.1 = 6 POSSIBILIDADES
B) 1.2.3.1 = 6 POSSIBILIDADES
C) 4.3.2.1 = 24 POSSIBILIDADES
Pág. 17
problema 4
a)9.9=81
b)9.9.9=729
c)9.9.9.9=6561
a)9.9=81
b)9.9.9=729
c)9.9.9.9=6561
Página 18
Problema 5
a) P3= 3.2.1 = 6
b) P4= 4.3.2.1 = 24
c) P5= 5.4.3.2.1 = 120
d) P6= 6.5.4.3.2.1 = 720
Problema 6
P7= 7! = 7.6.5.4.3.2.1 = 5040
Problema 7
a) P5 = 5.4.3.2.1 = 120/2 = 60
b) P5 = 5.4.3.2.1 = 120/2 = 60
c) P5 = 5.4.3.2.1 = 120/2 = 60/2 = 30
Problema 8
a) P4= 4.3.2.1 = 24/2 = 12
b) P6= 6.5.4.3.2.1 = 720/3 = 240
c) P6= 6.5.4.3.2.1 = 720/2 = 360/3 = 120
a) P3= 3.2.1 = 6
b) P4= 4.3.2.1 = 24
c) P5= 5.4.3.2.1 = 120
d) P6= 6.5.4.3.2.1 = 720
Problema 6
P7= 7! = 7.6.5.4.3.2.1 = 5040
Problema 7
a) P5 = 5.4.3.2.1 = 120/2 = 60
b) P5 = 5.4.3.2.1 = 120/2 = 60
c) P5 = 5.4.3.2.1 = 120/2 = 60/2 = 30
Problema 8
a) P4= 4.3.2.1 = 24/2 = 12
b) P6= 6.5.4.3.2.1 = 720/3 = 240
c) P6= 6.5.4.3.2.1 = 720/2 = 360/3 = 120
Página 20
Problema 11
7!/ 3!.4! = 5040/ 144 = 35
Problema 12
6! / 2!= 720/ 2= 360
7!/ 3!.4! = 5040/ 144 = 35
Problema 12
6! / 2!= 720/ 2= 360
Volume 4
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1
PRISMAS: UMA FORMA DE OCUPAR O ESPAÇO
Páginas 3 - 5
Atividade 1
Ao observar os dados da atividade, uma primeira impressão pode sugerir que a área
total seja a mesma, pois o paralelepípedo oblíquo poderia ser obtido pela inclinação do
paralelepípedo reto. Contudo, na prática, isso não se verifica, pois a face frontal e a de
fundo da Figura B (quadrados), uma vez fechada a caixa, não permitem tal movimento
por fixarem o ângulo reto.
Após essa discussão, pode-se destacar que os dois prismas possuem bases iguais e
duas faces laterais iguais, sendo suas diferenças dadas pelas faces frontal e de fundo
(losango e quadrado). Dessa forma, a decisão sobre o menor consumo de papelão pode
recair somente sobre o cálculo da área do quadrado e do losango. Caso os alunos saibam
que entre os paralelogramos de mesmo perímetro, o quadrado é o que determina a maior
área, a solução fica possível sem a realização de cálculos.
Efetuando todos os cálculos, temos a seguinte resolução:
Para a área do losango, vamos interpretá-lo como um paralelogramo. A altura
correspondente à base será: sen 60 o
Como o prisma oblíquo é formado por dois losangos de base 6 cm e altura 5,2 cm e
quatro retângulos de dimensões 12 cm por 6 cm:
Atotal = 2 . 6 . 5,2 + 4 . 12 . 6 = 62,4 + 288, logo Atotal = 350,4 cm2.
H
6
H 3 3 5,2 cm .
GABARITO
Caderno do Aluno
Matemática – 2a série – Volume 4
Figura B
O prisma é formado por 4 retângulos de 6 cm por 12 cm e 2 quadrados de lado 6 cm.
Atotal = 2 . 6 . 6 + 4 . 12 . 6 = 72 + 288, logo Atotal = 360 cm2.
Segundo os dados do problema, o formato do paralelepípedo oblíquo representa uma
economia de, aproximadamente, 2,7% em relação ao paralelepípedo reto.
Vale ainda observar que nessa atividade não é discutida a capacidade de cada caixa.
Esse tema será abordado mais à frente, quando tratarmos de volume de prismas.
Atividade 2
A figura a seguir ilustra a situação e as possíveis triangulações.
Observamos que o cálculo do tamanho do lápis está associado ao cálculo das
diagonais da base e do prisma. Em ambos, aplicaremos o teorema de Pitágoras.
Diagonal da base: d 2 16 9 25 d 5 .
Diagonal do prisma: D 2 144 25 169 D 13 , portanto, o maior lápis deve ter
13 cm de comprimento.
O professor também pode discutir com os alunos uma solução prática para esse
problema: sobre o tampo de uma mesa, posicione a caixa, registrando, com lápis, a
superfície da base e a posição do vértice A. Faça uma translação da caixa, deslocando-a
em uma medida igual à aresta da base, como mostra a figura a seguir, e, com o auxílio
de uma régua, meça a distância AE.
GABARITO
Caderno do Aluno
Matemática – 2a série – Volume 4
Atividade 3
a) No caso do prisma regular triangular, o lápis terá o tamanho da diagonal da face
lateral. É interessante observar que esse prisma não tem diagonal.
L2 16 2 12 2 , L2 400 , logo L = 20. O maior lápis terá 20 cm.
b) O prisma regular hexagonal é particularmente interessante porque possui duas
medidas de diagonais, cada uma relativa às medidas das diagonais da base.
Cálculo de L1 (diagonal menor):
O lápis L1 é a hipotenusa do triângulo retângulo que tem como catetos a diagonal
menor da base e a aresta lateral. A diagonal menor da base equivale a duas alturas de
GABARITO
Caderno do Aluno
Matemática – 2a série – Volume 4
um triângulo equilátero de lado igual ao do hexágono regular. Portanto, d = 6 3
cm, uma vez que a altura de um triângulo equilátero pode ser calculada por: d
. Portanto, L1 2 (6 3 ) 2 8 2 .
2
L1 172 L1 13,11 cm.
Cálculo de L2 (diagonal maior):
O lápis L2 é a hipotenusa do triângulo retângulo que tem como catetos a diagonal
maior da base e a aresta lateral. A diagonal maior da base equivale ao dobro da
medida do lado do hexágono regular. Portanto, D = 12.
Portanto, L2 2 12 2 8 2 , logo L2 14,42 cm.
O maior lápis terá, então, aproximadamente, 14,42 cm.
Atividade 4
Para as questões (a) e (b):
Basta considerar uma caixa de dimensões da base a e b e altura h e proceder como
propomos a seguir: d 2 a 2 b 2 .
Diagonal do prisma:
D2 d 2 h2
D2 a2 b2 h2 D a2 b2 h2 .
Diante dessa expressão, o professor pode ainda levar a turma a investigar o que
aconteceria se o formato da caixa de lápis fosse um cubo.
Nesse caso, teríamos:
a b h d 2 a2 a2 d a 2 .
D a 2 a 2 a 2 3a 2 D a 3 .
GABARITO
Caderno do Aluno
Matemática – 2a série – Volume 4
Página 6
Atividade 1
Para as questões (a) e (b)
A mosca, voando, percorre a diagonal do cubo. Assim, seu caminho medirá:
M 3 2 3 2 3 2 M 3 3 5,20 dm .
No caso da formiga, é necessário estudar algumas possibilidades. Uma delas é
imaginar que ela percorre uma diagonal da face e depois uma aresta do cubo.
Esquematicamente, temos:
Nesse itinerário, a formiga percorre: F 3 2 3 F 7,24 dm .
Contudo, planificando-se a figura, encontramos outra situação, melhor que a
primeira:
Calculando-se o comprimento d teremos:
GABARITO
Caderno do Aluno
Matemática – 2a série – Volume 4
Portanto, a formiga chegará depois da mosca. O menor caminho para ela chegar à
gota de mel é passando pelo ponto médio de uma aresta.
Atividade 2
Observe que quando pintarmos 5 das 6 faces do cubo, 8 das 12 arestas serão comuns
a pelo menos duas faces pintadas. O número de cubos menores que contêm essas arestas
é 24.
Páginas 8 - 9
Atividade 5
Como solução do problema, apresentamos abaixo uma discussão geral.
Caso o professor julgue interessante, pode explorar o mesmo problema de forma
algébrica, supondo para a base triangular a medida de aresta x, para a base quadrada y, e
para a base hexagonal z.
GABARITO
Caderno do Aluno
Matemática – 2a série – Volume 4
Como o perímetro das bases é o mesmo (que corresponde ao lado maior da folha de
papel sulfite), podemos escrever:
3x
4 y 3 x y 4
3x 4 y 6 z
x
6 z 3x z
2
Portanto, as arestas da base dos três prismas são, respectivamente, x,
Os três prismas têm a mesma altura h (lado menor da folha de sulfite), e sabendo que
o volume do prisma, já estudado anteriormente, é igual ao produto da área da base pela
altura, então, temos:
Desse modo, tomando o valor aproximado para
comparação entre os seguintes valores de volumes:
Esses dados permitem concluir que, entre os três prismas, aquele que maximiza o
volume, com uma justaposição de lados, é o prisma hexagonal regular.
Atividade 6
Professor, essa atividade servirá para levantar hipóteses que depois serão verificadas
pelo Princípio de Cavalieri. No caso, podemos aproveitá-lo para observar os argumentos
dos alunos que comprovariam que ambos os vasos possuem o mesmo volume.
GABARITO
Caderno do Aluno
Matemática – 2a série – Volume 4
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2
CILINDROS: UMA MUDANÇA DE BASE
Páginas 12 - 13
Atividade 1
Alternativas (a), (c), (d) e (f).
Atividade 2
Alternativa d.
Páginas 14 - 17
Atividade 3
•
O cilindro A tem raio da base igual a
Logo,
d2
d 2 . h .
d
. 2h V A
V A Ab . h . r . 2h . 2h .
4
2
2
d
e altura igual a 2h.
2
2
2
GABARITO
Caderno do Aluno
Matemática – 2a série – Volume 4
•
O cilindro B tem raio da base igual a d e altura igual a h.
Logo, VB . d 2 . h .
O volume da marca B tem o dobro do volume da marca A. Como o preço da marca A
é maior do que a metade do preço da marca B, é mais vantajoso comprar a marca B.
Atividade 4
Apoiados na figura, observamos que o volume do combustível no tanque é igual à
diferença entre o volume total e o volume do cilindro de altura d (volume de
combustível consumido) e que suas bases são iguais. Podemos chegar à seguinte
expressão:
V = π . R2 . H – π . R2 . d.
Substituindo os valores de R = 1 m, H = 2 m e d = 0,4 m, temos:
V = π . 12 . 2 – π . 12 . 0,4 , portanto V = 2 π – 0,4 π.
V = 1,6 π 5,024 m3, isto é, aproximadamente 5 024 litros.
Após a resolução, o professor pode continuar explorando outros fatos interessantes
do mesmo problema.
Atividade 5
a) V = π . R2 . H – π . R2 . d V = π . R2 (H – d)
Sendo R = 1 m e H = 2 m, temos: V = 2 π – d π, logo, V = π . (2 – d).
GABARITO
Caderno do Aluno
Matemática – 2a série – Volume 4
b)
c) Sim, é possível. Observando o gráfico, a taxa de variação do volume em relação
à medida d é constante.
Tomando-se π = 3,14, essa taxa será de 314 litros a cada 10 cm. Portanto, a régua
poderá ser graduada aferindo a cada 10 cm da régua o volume de 314 litros.
Atividade 6
O professor pode, inicialmente, deixar os alunos buscarem seus próprios meios para
resolver essa atividade. Algum tempo depois, pode auxiliá-los na interpretação do
problema, discutindo semelhanças com relação à situação da atividade anterior. Uma
primeira ideia que deve surgir é que, como lá, o volume do combustível será igual à
diferença entre o volume total e o volume consumido. O cálculo do volume total é
simples. O problema recairá sobre o cálculo do volume de álcool consumido.
GABARITO
Caderno do Aluno
Matemática – 2a série – Volume 4
Como estamos acostumados a ver os sólidos com a base na horizontal, uma ideia é
mudarmos a direção do tanque de horizontal para vertical (figura a seguir).
Crie um debate na sala, de modo que os alunos concluam sobre a necessidade de
calcular o volume do sólido destacado, que representa o volume do álcool
consumido. Explorando a ideia relativa ao Princípio de Cavalieri, os alunos devem
chegar à conclusão de que o volume do sólido é igual ao produto da área de sua base
pela altura. A altura é igual ao comprimento do cilindro. O problema, portanto, está
na necessidade de determinar a área da base.
Essa região do círculo recebe o nome de segmento circular, que é uma região
limitada por uma corda e um arco do círculo.
A área do segmento circular pode ser calculada pela diferença entre a área do setor
circular e a área do triângulo isósceles AOB.
Vamos dividir a resolução em etapas:
a) Área do setor circular:
Setor circular é a porção do círculo limitada por dois raios e um arco do círculo. Para
determinar a área do setor circular, precisamos da medida do ângulo central a ele
correspondente, que indicaremos por θ.
GABARITO
Caderno do Aluno
Matemática – 2a série – Volume 4
O valor desse ângulo θ pode ser determinado se dividirmos o triângulo isósceles
AOB a partir da altura relativa ao vértice O. Assim, o ângulo θ também será dividido
ao meio e o novo triângulo será retângulo. A medida do ângulo
encontrada aplicando-se o seu cosseno: cos
Desse modo, devemos determinar qual é o arco cujo cosseno seja igual a 0,7.
0,7
0,7 .
1
2
Consultando uma tabela trigonométrica ou por estimativa, admitindo que
teremos que cos
pode ser considerado, então, próximo de 90º, e sua área equivalerá a
do círculo. Como a área do círculo é: Acírculo .12 , a área do setor será
Asetor
b) Cálculo da área do triângulo:
Uma vez que o ângulo do setor é de 90º, o triângulo AOB é retângulo em O, e,
portanto, sua área será: Atriângulo
2
0,7 , e, portanto, o valor de
45 o . O ângulo do setor circular
2
m 2 . Adotando 3,14 , temos que: Asetor
4
3,14
0,785 m 2 .
4
1.1 1
0,5 m 2 .
2 2
GABARITO
Caderno do Aluno
Matemática – 2a série – Volume 4
c) Área do segmento circular (A):
A Asetor Atriângulo 0,785 0,5
A 0,285 m 2
Retomando o volume do combustível consumido (V1):
V1 = A.H = 0,285 . 4
Então, a resposta do problema é que foram consumidos 1 140 litros de álcool.
Terminada essa atividade, o professor pode pedir que os alunos investiguem, em
postos de gasolina, como é medido o estoque de combustível nos tanques.
Atualmente, há processos sofisticados de medição desses volumes. Dispositivos são
instalados no interior dos tanques e fornecem em tempo real, em um painel, a
conversão da altura do volume do combustível disponível. Nos postos mais antigos,
o estoque é calculado pela combinação da “régua de medição” com uma tabela
específica de conversão.
O professor também pode, julgando o tempo suficiente, distribuir para grupos de
alunos valores diferentes de d e, agrupando-os em uma tabela, propor a construção
do gráfico do volume armazenado no tanque em função de d − V(d) e de θ − V(θ).
Nesse último, dado θ em radianos, a interseção com os eixos coordenados será em
(2π, 0), quando o ângulo θ assume seu maior valor e o volume do tanque é zero, e em
(0, 4π), situação que representa o tanque totalmente cheio.
V1 = 1,14 m3, isto é, V1 = 1 140 litros.
GABARITO
Caderno do Aluno
Matemática – 2a série – Volume 4
Páginas 18 - 22
Atividade 1
Para o cálculo do volume aproximado do ar contido no pneu com as especificações
apresentadas, temos que encontrar o diâmetro total da roda do carro, para então
podermos calcular o seu volume. Esse diâmetro pode ser obtido somando-se o diâmetro
da roda interna com o dobro da altura do pneu.
Diâmetro da roda + 2 . altura do pneu = 48,26 cm + 2 . 11,025 cm = 70,31 cm.
O raio do cilindro interior será de 24,13 cm e o do exterior 35,16 cm. O volume do
cilindro vazado, que corresponde ao valor aproximado do volume do ar será:
V . (35,16) 2 . 24,5 . (24,13) 2 . 24,5 .
Considerando π = 3,14
V 50 309,81 cm 3 .
Portanto, o volume de ar contido nesse pneu é de, aproximadamente, V = 50,31
litros.
Atividade 2
Os dados do pneu permitem-nos concluir que sua largura é de 205 mm, sua altura é
65% da largura, o que corresponde ao seguinte cálculo: 205 . 0,65 = 133,25 mm, isto é,
13,325 cm, e o diâmetro da roda interna mede 15 polegadas que, convertidas em
centímetros, correspondem a 15 . 2,54 = 38,1 cm.
Dessa forma, é possível determinar o diâmetro da roda do carro acrescentando à
medida do diâmetro interno da roda o dobro da altura do pneu:
GABARITO
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Diâmetro da roda + 2 . altura do pneu = 38,1 cm + 2 . 13,325 cm = 64,75 cm.
Tomando novamente o cilindro como modelo do pneu, o problema resume-se em
achar a área da sua superfície lateral, que é um retângulo, de altura 20,5 cm e medida da
base igual ao comprimento da circunferência do pneu. Lembrando que a relação entre o
comprimento da circunferência e seu diâmetro é dada pela fórmula C = . D, o
comprimento da circunferência do pneu é de, aproximadamente,
C pneu 3,14 . 64,75 203,32 cm .
Assim, a área da superfície do pneu, na qual vai ser inserida a nova camada de
borracha, será: A = 203,32 . 20,5 4 168,1 cm2, isto é, A 0,417 m2.
Atividade 3
A alternativa (b) está correta, uma vez que 10% de 6 m = 0,1 . 600 cm = 60 cm.
Atividade 4
GABARITO
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Temos tg 60º
Concluímos que BC = AH, ou seja, AB é vertical.
No BOP temos que: BP 2
No BPA temos que: PA2 = BP2 + BA2, mas BA = CH
2 2 3
PA2
CH
3 AH 2
AH
2
2
PA 14
Atividade 5
Alternativa
Para resolver esta atividade precisamos analisar uma secção desse reservatório,
perpendicular à vara graduada. Observamos, então, que, quanto maior a área da secção,
menor será a variação de altura necessária para se chegar à próxima marca nessa vara,
uma vez que elas devem demarcar o mesmo volume. Assim, as graduações consecutivas
devem estar mais próximas na região média da vara, que corresponde às maiores áreas
das seções, do que nas suas extremidades.
GABARITO
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Matemática – 2a série – Volume 4
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3
O MOVIMENTO DE ASCENSÃO: PIRÂMIDES E CONES
Páginas 24 - 28
Atividade 1
A partir da visualização e da manipulação das pirâmides, podemos discutir alguns
fatos semelhantes aos prismas: suas faces também são polígonos, seus nomes dependem
do polígono que forma sua base e elas podem ser retas ou oblíquas, dependendo da
posição entre a altura e a base.
Quanto às diferenças, podemos destacar: a pirâmide é um sólido que “afunila” e as
faces laterais são triângulos, enquanto nos prismas são retângulos.
Atividade 2
Antes de resolver a atividade, pode-se propor aos alunos a confecção do octaedro
com bolinhas de isopor e palitos.
a) As faces laterais do octaedro são triângulos equiláteros de lado 20 cm. Para
calcular a altura h (apótema da pirâmide regular) de uma das faces, podemos
observar que ela é o cateto de um triângulo retângulo de hipotenusa 20 cm e com o
outro cateto de 10 cm.
h2 + 102 = 202
h2 = 300, logo h = 10 3 cm.
GABARITO
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b) Cada face do octaedro é um triângulo de medida de base 20 cm e altura h =
10 3 cm ; sua área será:
Aface =
Logo, a área da superfície do octaedro será A = 8 . 173 = 1 384 cm2.
c) Observando somente uma das pirâmides que compõem o octaedro, percebemos
que a sua altura h’ é um cateto de um triângulo retângulo cuja hipotenusa é a altura
da face lateral e o outro cateto tem medida igual à metade do lado do quadrado da
base.
H’ 2 + 102 = h2
H’ 2 = 300 – 100 = 200
H’ = 10 2 14,1 cm .
A altura do octaedro é H = 2h’, logo
H = 20 2 cm H 28,2 cm.
1
. 20 . 10 3
2
Aface = 100 3 173 cm2.
d) Observamos que a aresta do cubo é igual à altura do octaedro, ou seja, 20 2
cm. Logo, a área de uma face do cubo é A f 20 2
superfície total do cubo é: A = 4 800 cm2.
Atividade 3
Durante o debate, o professor pode registrar na lousa as hipóteses dos alunos para,
depois, compará-las com o fato de o volume dessa pirâmide ser um terço do volume do
prisma. A partir desse momento, o importante é encontrarmos um meio de significar o
1
que caracteriza o cálculo do volume dos sólidos com afunilamento, como as
3
fator
pirâmides e os cones. Presente em vários livros didáticos, a demonstração do cálculo do
GABARITO
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volume da pirâmide apoia-se em figuras que consideramos de difícil visualização e
interpretação por parte dos alunos.
Atividade 4
Professor, você pode combinar a demonstração com as formas do sabão na lousa ou
em cartolina para melhor aproveitamento dos alunos.
Páginas 28 - 29
Atividade 1
a)
b) Como são quatro faces de mesma área (triângulos equiláteros), temos que a área
de um triângulo equilátero é
equilátero pode ser calculada por:
l2 3
4
A
Para o cálculo do volume, precisamos da medida da altura da pirâmide. A partir do
desenho a seguir, observamos que ela é um dos catetos de um triângulo retângulo em
que a hipotenusa é a altura de uma das faces, e o outro cateto mede
altura da face, pois corresponde ao apótema do triângulo equilátero.
AT 8 3
2 3 cm 2 . A área de um triângulo
4
4
2 3
l2 3
4
l 2 8 l 2 2 cm .
GABARITO
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A altura da face é encontrada aplicando-se a expressão:
l 3
2
h
Por Pitágoras, escrevemos que:
6
6
2
3 H
2
2 2. 3
2
h
h 6 cm
2
H2 6
48 4 3
cm .
9
3
H
6 48
9 9
Portanto: V
1
1
4 3 8
AB . h . 2 3 .
2,67 cm 3 .
3
3
3
3
Atividade 2
AB = AC = BC = a, 2 3
3 3h e 3 3
2
a 3
h e h
3
2
a 3
a 6
2
GABARITO
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A pirâmide VABC é tri-retângulo e regular.
Portanto, VA = VB = VC = x
62 = VA2 + VB2 = 2x2 x 3 2
O volume é:
x2
.x
3 2
2
V
V
3
6
O volume da parte do cubo interna ao copo é: V 9 2 cm 3 .
3
V 9 2 cm 3
Páginas 30 - 31
Atividade 5
Atividade 6
Aqui, professor, o aluno é levado a investigar as relações entre a geratriz, o raio da
base e o comprimento do setor circular. Todos os cálculos são obtidos com o uso de
proporcionalidade.
Vamos detalhar os cálculos para o setor de 120º:
GABARITO
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A área do círculo original é: A = 100.π e seu comprimento é C = 20.π . Logo, a área
do setor será
1
do comprimento total: C setor . 20 cm .
3
Como o comprimento do arco representará o comprimento da base, podemos
1
1
concluir que C base C setor . 20 . Logo, se r é o raio da base, 2 r . 20 e,
3
3
portanto, r
Observando a figura, vemos que a altura, o raio da base e a geratriz são lados de um
triângulo retângulo em que a geratriz é a hipotenusa. Aplicando o teorema de Pitágoras,
20. 2
10
teremos 10 h , do que se conclui que: h
cm .
3
3
1
1
1
da área total, portanto, Asetor .100 cm 2 e seu comprimento será
3
3
3
10
cm .
3
2
2
2
Professor, ao final da atividade, pode-se sugerir que os alunos generalizem essa
situação, como apresentada a seguir. Devemos destacar, contudo, que não há
necessidade de memorização das fórmulas. A atividade merece cuidado no sentido de
que os alunos construam as relações de forma visual e que as determine pelo uso da
proporcionalidade.
GABARITO
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g h r
2
2
r 2 g 2 h 2
h 2 g 2 r 2
2
r g 2 h2
h g2 r2
Sendo α o ângulo central do setor circular, os alunos podem identificar a expressão:
2 r
360 o
2 g r
g
360 o
360 o . r
g
Atividade 7
A base do campo de proteção é um círculo de raio R, que pode ser determinado por
R
, logo, R 80. 3 138,56 m . Dessa forma, a área de proteção será
80
tg 60 o
determinada pela seguinte expressão A .R 2 3,14 . 19198,87 .
A 60 284,46 m2.
Páginas 31 - 32
Atividade 1
Inicialmente, devemos analisar os dados da atividade. O trabalho com troncos de
cone sugere completar o desenho, reconstruindo o cone que o gerou. Esse procedimento
permite aplicar a proporcionalidade nas semelhanças de triângulo observadas.
GABARITO
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Os triângulos VOA e VO’B são semelhantes pelo caso AA, com razão de
semelhança k
Assim, os cones VAA’ e VBB’, de volumes v e V, respectivamente, são
v
v 1
1
semelhantes, com razão entre os volumes k 3
v .V
V
V 2
8
OA
6 1
.
O´B 12 2
1
1
Como V .12 2.20 960 cm 3 , temos v . 960 120 cm 3 .
8
3
Assim, o volume do tronco é 960 120 840 cm 3 .
Finalmente, o volume do chuveiro é igual ao volume do cilindro de raio da base 12
cm e altura 30 cm mais o volume do tronco, ou seja,
.12 2 . 30 840 5 160 cm 3
Adotando 3 , obtemos 5 160 . 3 = 15 480 cm3 = 15,48 litros.
Logo, o número de dias de gotejamento necessários para se desperdiçar o volume de
6 chuveiros é
6 . 15,48
2 dias .
46,44
Atividade 2
Alternativa b.. No caso, podemos comparar as áreas das seções e verificar que:
V1 < V3 < V2.
GABARITO
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Atividade 3
Alternativa d.
3
b 3
a 2 b 2 a
V
1
V . . r 2 . h
3
1 a
V . . . b
3 2
a2 3
1
. a a3 8 a 2
V . .
3
4 2
3
b .2 b 3
2
2
a
g b2
2
2
2
2
g 2 3 2 g 2 10 g 10
2
2
GABARITO
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4
ESFERA: CONHECENDO A FORMA DO MUNDO
Páginas 35 - 36
Atividade 1
30º representa
1
da superfície total da esfera.
12
Atividade 2
a) 50%
b) 12,5%
Atividade 3
a) Dividindo-se 360º por 24, temos 15º.
b) Seis horas são seis fusos, que correspondem a 90º, o que equivale a
superfície terrestre. Portanto, sua porcentagem é de 25%.
Páginas 36 - 38
A resposta depende da localidade. A cidade de São Paulo tem as seguintes
coordenadas:
23º 30’ Sul e 46º 33’ Oeste.
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O volume da esfera
Páginas 38 - 39
Atividade 4
a) Vcilindro . R 3 .
1
Vcone . R 3 .
3
b)
1
. R 3 Vsemiesfera . R 3 .
3
c)
Páginas 43 - 45
Atividade 5
a) C 2 . RTerra 2 . 6 370 12 740 km , ou seja, aproximadamente 40 000 km.
b) Observando a figura e sendo a latitude igual a 60º, temos θ = 60o, logo
cos 60 0
Assim, o comprimento do paralelo de raio r será:
C 2 . r 2 . 3 185 6 370 km .
r
R Terra
1
r
2 6 370
6 370
3 185 km
2
r
Atividade 6
GABARITO
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A medida do arco PV está, em relação ao comprimento da linha do Equador, na
mesma razão que o ângulo central L está em relação à circunferência terrestre, que
representa 360º, portanto:
41
. 2 . . r
360
41
PV
. 2 . . 6 000
360
PV 4 292 km
PV
Atividade 7
A distância PQ é igual ao arco de circunferência com ângulo central igual a θ. Para
sabermos o valor do arco, precisamos da medida do raio do círculo pequeno que
passa por PQ.
A partir da figura, observamos uma relação métrica entre a distância d, do paralelo
ao Equador, o raio R da Terra e o raio r do paralelo. Como se trata de um triângulo
retângulo, temos:
R2 = d2 + r2
Outra relação que podemos extrair é a seguinte: como a latitude L = 41º, o ângulo em
OPO’ é alterno interno a L, portanto, também mede 41º.
o
Aplicando-se cos 41
r = 6 000 . 0,75, portanto r = 4 500 km.
r
r
.
R 6 000
GABARITO
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Como a medida do arco PQ é
4 500 e considerando π = 3,14, temos:
74
. 2 . . 4 500
360
PQ 5 809 km
PQ
74
partes do comprimento da circunferência de raio
360
Páginas 46 - 47
Atividade 1
Uma milha marítima equivale a
do comprimento da circunferência máxima, o Meridiano.
Portanto, 1’ =
Logo, 1’ equivale a 1,852 km ou 1 852 m.
1
1
parte de um grau. Um grau equivale a
parte
60
360
1
1
.
. C, sendo C = 40 000 km.
60 360
Atividade 2
Cilindro: A superfície lateral do cilindro é um retângulo de dimensões:
Sua área lateral A será, portanto, A = 2.π.OB.AB.
Como AB = OB, A = 2.π.OB2.
A área da região S corresponde a
1
da superfície lateral do cilindro, logo,
6
área S
. OB 2
3
GABARITO
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Esfera: Na esfera, a superfície total será: A´ = 4.π.(O´E´ )2 .
Como O’E’ = OB,
Temos: A´ = 4.π.(OB)2 .
A área da região S’ equivale a
1
de A’, logo,
12
área S´
área S ´
Logo, a razão
1
2
. 4. . OB
12
. OB 2
3
área S
1 .
área S ´
O professor pode ainda explorar áreas de fusos e de superfícies de cunhas, sempre
privilegiando o uso de proporcionalidade.
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