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Sociologia 2º ano

Volume 1
 

Pagina 5 

1) Caetano Veloso. Gilberto Gil, Jorge Ben Jor, Erasmo Carlos, Zezé di Camargo e Luciano, Jair Rodrigues, Roberto Carlos e Zeca Baleiro.

Pág. 5

1-Luiz Gonzaga, Roberto Carlos, Gilberto Gil, Caetano, Gal Costa, Rita Lee, Maria Bethânia, Erasmo Carlos.

2-Luiz Gonzaga: Exu - Pernambuco
Roberto Carlos: Cachoeira do Itapemirim - Espirito Santo
Gilberto Gil: Januário - Bahia
Caetano: Santo Amaro - Bahia

3-Luiz Gonzaga: Baião
Roberto Carlos: Bossa nova
Gilberto Gil: MPB
Caetano: MPB

4-Zezé di Camargo: Goiás
Roberto Carlos: Espírito Santo
Gilberto Gil: Bahia


Pág. 6

1. nas imagens podemos observar que tem muitas diferenças contemporânea, ex. na primeira imagem mostra a cidade de São Paulo com o trânsito de sempre, já segunda imagem mostra a cidade de Tiradentes com muitas arvores casas diferente da cidade de São Paulo q tem muitos prédios; já na terceira imagem mostra a periferia de São Paulo,e tbm mostra que há uma grande diferença entre os outros dois lugares mostrados com a imagem da periferia, essa imagem mostra a realidade de um município(ou melhor um bairro),mais pobre do q s outro.E também em todas as imagens tem varias diferenças social e espanxional ,mostra muitas diferenças entre todas elas. 


Pagina 6

1. 
a desigualdade que existe na cidade de são Paulo: de um lado temos a avenida cidade jardim, que é uma área comercial de são Paulo. Na segunda imagem temos a cidade Tiradentes em minas que é um lugar de monumentos históricos como a Matriz de santo Antonio. Na terceira imagem vemos a periferia de são Paulo. Esses lugares mostram a diversidade do Brasil: uma questão cultural, econômica, social. Desigualdade social: se é só problema de governo ou tbm da população que é egoísta, machista e preconceituosa. 

Pág. 9

1. O gráfico trás informações sobre a desigualdade de renda nas diversas regiões do Brasil. Pode-se verificar que a maior quantidade de famílias pobres que recebem até 2 salários mínimos encontram -se no nordeste e a menor quantidade no sudeste; Já a maior quantidade de família ricas que recebem mais de vinte salários mínimos encontram-se no sudeste e a menor quantidade no nordeste.

Pagina 9

1)
{ Famílias por classe de rendimento médio mensal familiar }

explicação da tabela:

Brasil ~> Até 1999 27,6% das famílias tinham Rmfm de até 2 Sm, enquanto que somente 5,9 % tinham Rmfm acima de 20 Sm.

No Norte 29,2 da população tinha Rmfm até 2 Sm... somente 4,3% recebiam acima de 20 Sm.

No Nordeste a situação era muito ruim 47,5% das famílias recebiam até 2 Sm.

No Sudeste a situação era um pouco melhor que a do nordeste porque apenas 17,7% da população Rmfm até 2 Sm , e 7,8% tinha Rmfm acima de 20 Sm.

Já no Sul 22,2% das famílias tinham Rmfm até 2 Sm, e apenas 6,4% de todas as familias tinham o Rmfmacima de 20 Sm.


No Centro-Oeste 26,7% das famílias tinham o Rmfm até 2 Sm e 6,5 tinham o rendimento de mais de 20 Sm. 


Pág.10

2)Educação -taxa de analfabetismo das pessoas de 15 anos ou mais de idade por sexo.


No Brasil o índice de analfabetismo é de 13,3% da população, sendo igual a do homem e o da mulher 13,3%

Norte ->Total= 11,6%,Homem= 11,7%... Mulher 11,5%

Já no Nordeste o índice é bem maior
Total= 26,6%, sendo Hom=28,7% e Mulher 24,6%

Sudeste-> Total=7,8, sendo Homem 6,8% e Mulher 8,7%

Sul->Tortal=7,8, sendo homem 7,1% e mulher 8,4%

Centro-Oeste - Total= 10,8% sendo homem 10,5% e mulher 11,0%

Em todas as regiões do Brasil que foram feito as pesquisas o Nordeste está em 1º lugar no índice de analfabetismo tanto homem ou mulher.

Pág. 10

Taxa de analfabetismo das pessoas de 15 anos ou mais de idade ou por sexono Brasil essa taxa é compatível entre homens e mulheres que atuam na área de analfabetismo o numero de 13,3%.
Já no norte percebemos que os homens lideram o rank de analfabetismo com 11,7 já as mulheres estão apenas 2% a baixo com 11,5% .
Como vemos o nordeste é a região com maior probabilidade de analfabetismo por ser um lugar necessitado muitos trocam os estudos por empregos para ajudar as despesas em casa como vemos não tem muita diferença entre os ambos os sexos como vemos na tabela homens 28,7% e as mulheres 24,6%.
No sudeste é uma das menores taxas de analfabetismo pois lá não é impossível ter estudos nem com a situação precária como vemos na tabela homens 6,8% ja as mulheres ganham neste ranking pois estão com 2% a mais com 8,7%.
ja no sul seu total é de 7,8% por homens 7,1 e mulheres 8,4% .
e no centro oeste 10,8 % seu total com homens taxa de 10,5% e mulheres 11,0%

Pag. 10

2)Educação -taxa de analfabetismo das pessoas de 15 anos ou mais de idade por sexo.


No Brasil o índice de analfabetismo é de 13,3% da população, sendo igual a do homem e o da mulher 13,3%

Norte ->Total= 11,6%,Homem= 11,7%... Mulher 11,5%

Já no Nordeste o índice é bem maior 
Total= 26,6%, sendo Hom=28,7% e Mulher 24,6%

Sudeste-> Total=7,8, sendo Homem 6,8% e Mulher 8,7%

Sul->Tortal=7,8, sendo homem 7,1% e mulher 8,4%

Centro-Oeste - Total= 10,8% sendo homem 10,5% e mulher 11,0%

Em todas as regiões do Brasil que foram feito as pesquisas o Nordeste está em 1º lugar no índice de analfabetismo tanto homem ou mulher.

Pág. 10 & 11

taxa de analfabetismo das pessoas de 15 anos ou mais de idade ou por sexo
no Brasil essa taxa é compatível entre homens e mulheres que atuam na área de analfabetismo o numero de 13,3%.
já no norte percebemos que os homens lideram o rank de analfabetismo com 11,7 já as mulheres estão apenas 2% a baixo com 11,5% .
como vemos o nordeste é a região com maior probabilidade de analfabetismo por ser um lugar necessitado muitos trocam os estudos por empregos para ajudar as despesas em casa como vemos não tem muita diferença entre os ambos sexos como vemos na tabela homens 28,7% e as mulheres 24,6%.
No sudeste é uma das menores taxas de analfabetismo pois lá não é impossível ter estudos nem com a situação precária como vemos na tabela homens 6,8% já as mulheres ganham neste ranking pois estão com 2% a mais com 8,7%.
já no sul seu total é de 7,8% por homens 7,1 e mulheres 8,4% .
e no centro oeste 10,8 seu total com homens taxa de 10,5% e mulheres 11,0% 

Pág 11

O setor de saneamento básico é uma das áreas mais criticas do Brasil. O pais precisa de cerca de 180 bilhões em 20 anos para levar serviços de água e esgoto para a população como vemos acima o nordeste tem situação precária principalmente em luz elétrica com apenas 85,8 já o sudeste tem maior percentual com 98,6 o nordeste tem apenas 59,7 de seu lixo coletado, enquanto o sudeste tem 90,1 que é quase a mesma média das outras regiões .


Pág. 14

VOCÊ APRENDEU

1. NORDESTE E SULDESTE
2. CENTRO OESTE
3. NORDESTE, SUL E SUDESTE
4. AS TAXAS DE ANALFABETISMO APRESENTAM UMA PEQUENA DIFERENÇA QUANDO SE TRATA DE HOMENS E MULHERES.

Página 14 e 15


1- A região nordeste possui uma porcentagem maior de populações pobres com salários mínimos de 47,5% por família e região sudeste tem porcentagens de 20 salários mínimos.

2- É a região centro-oeste com 17,9% das famílias com uma faixa de renda baixa.

3- Nordeste com 26,6%. Regiões sul e sudeste são as menores com 7,8% de analfabetos.

4- No Brasil, apesar da taxa ser a mesma para homens e mulheres(13,3%), quando o dado é diferente nas regiões por pequenas alterações. As maiores taxas mais uma vez estão no nordeste (26,6%)

5- Água: distribuição geral da região Sudeste; 87,7%. Esgoto: maior taxa é do sudeste; 79,6% e a pior, Norte: 14,8%. Coleta de lixo: melhor taxa é do sudeste com 90,1%. Pior é nordeste com 59,7%.

6- Não, existem grandes variações no acesso a saneamento básico entre as diferentes regiões do Brasil. Por isso é sempre importante sagregar o dado nacional para verificar as relações reais das regiões.

Pág. 15

5. SULDESTE E NORDESTE
6. NÃO, PORQUE AS PORCENTAGENS VARIAM DE REGIÃO PARA REGIÃO CONFORME A DIVERSIDADE BRASILEIRA.


Pág. 18

1) Georg Simmel foi um sociólogo alemão.
2)O estrangeiro viaja aos lugares, mas ele decide ficar com outro grupo que não é o seu. Ele se liberta do seu ponto fixo. O viajante é aqele que vai a vários lugares, no entanto ele não fica em nenhum.
3) Sim. Ele é um elemento do grupo, mesmo que não se veja como um ou que não seja visto como parte dele pelos demais membros do grupo. 

Pág. 19

2)Estrangeiro é o imigrante hoje em dia, e o viajante é o que chamamos de turista. 
Diferença entre eles: Estrangeiro muda de casa, e o viajante só visita e volta para sua origem.

Pág. 20 

3)Não, os estrangeiros são, segundo ele, tratados como os "excluídos" da sociedade.

Pág. 24

1. Porque não tem como alimentar-se nem a si próprias nem a seus filhos ou porque as pessoas são perseguidas por sua nacionalidade ou deu credo religioso minoritário (é atacado pelo grupo religioso dominante).

2. Porque tem pessoas que conseguem um emprego bom, ou constitui família,ou são escravizadas nas lavouras.

Pag-24

1-Para ter uma vida bem melhor do que elas têm na sua cidade de origem... 
2-Por falta de dinheiro ou porque elas conseguem construir sua própria vida e acabam ficando.

Pág. 24

1) Para ter uma vida melhor. Um grande exemplo disso são os nordestinos que chegam a são Paulo, na maioria das vezes analfabetos, mas vão crescendo aos poucos, compram casas, montam empresas, criam uma estabilidade e não voltam para sua cidade de origem.
2) Porque encontram sua estabilidade. Ou ate mesmo pela falta de dinheiro eles não voltam.
3) Buscar as riquezas do Brasil (ouro, diamante, etc.). Eles sofreram perseguições por causa de sua nacionalidade. Um exemplo disso sao os judeus qe eram perseguidos por Hitler e alemães católicos; outro ache são os homossexuais e os negros que são perseguidos por grupos neonazistas e skinheads.

Pág. 25

3. Porque passava por muitas transformações decorrentes da transição da economia feudal para a economia capitalista, e do desenvolvimento da industrialização. A perseguição do preconceito religioso, da nacionalidade, etc


Pág. 25 

A pesquisa em grupo é pessoal!

Pág. 27

1. foi um sociólogo Alemão que discutiu especificamente a figura do estrangeiro e sua relação com o novo grupo

Pág. 27

1. foi um sociólogo alemão que discutiu especificamente a figura do estrangeiro e sua relação com o novo grupo.

2. através da migração, emigração e imigração e os aspectos dominantes ( perseguição, questão de sobrevivência, etc.) para que ocorresse a mudança de local, e a diferença que faria no lugar em que essas pessoas se estabeleceriam.

Pág. 32 

1)
processo pelo qual um grupo social miniritário (menor) perde suas características culturais distintas , sendo absorvido pelo grupo maior .

Aculturação :
transformação da cultura de um grupo , decorrebte de assimilação de elementos culturais de outro grupo social com que mantém contato direto e regular .

Texto : A calça Jeans é usada por quase todos , não importando a religião , cultura ou país .
Quando vamos á algum lugar , podemos observar que a maioria está usando calças jeans pois com que você não dique vulgar desde que você esteja com o resto da roupa também apropriado pada cada local .

(Texto é pessoal)



Volume 2

Página 3

Pelo que eu pude concluir cultura é o conjunto de crenças, comportamentos, valores, instituições e regras morais que permeiam e identificam uma sociedade. É a identidade própria de um grupo humano em um território.

Pag 5

1) Que cada ser possui seu próprio jeito de se comportar e de se adaptar a cada situação.

2)Capacidade de se adaptar ao meio em que se vive.

3)Capacidade de modificar o meio em que se vive.


LIÇÃO DE CASA

Cultura é o complexo dos padrões de comportamento, das crenças, das instituições, etc...
Sociedade é um grupo de indivíduos que vivem por vontade própria sob normas e regras de sua comunidade.
A diferença entre eles é que a cultura faz parte da nossa sociedade. Apesar de ter muitas culturas diferentes todas elas fazem parte de uma sociedade.

pág. 7

Tipos de outros mecanismos de transmissão cultural
Celular ; cartas, telefone, revistas, livros , sinas

Pág. 9

Explique o que você entende por ''massa''
é voltada para um maior número de pessoas possível, por ser mais fácil e mas barato.

Com base na leitura do texto apresentado e nas explicações de seu professor faça um resumo da discussão sobre produção em larga escala e consumo de massa
quando uma produção acaba evoluindo e sendo mais acessível e barata ela acaba se tornando um consumo em massa.

Página 9

LEITURA E ANALISE DE TEXTO

--------->hoje a produção de aparelhos celulares é tanta que os consumidores estão a procura de novas tecnologias,eles querem aparelhos práticos e sofisticados,tanto para atender quanto para guardar informações,esses celulares contem tudo que eles precisam,como, viva voz,televisão,câmera fotográfica,internet,etc...

Página 10

1 - A cultura de massa é a partir do momento em que o ''evento'', a ''produção'' é voltada para o maior número de pessoas possível, por ser mais barato é de mais fácil acesso.

Página 11

2- A linguagem é a maior relação com a cultura do local tanto pelo idioma como pelo sotaque, etc...

Pág. 12

O que eu aprendi...

Aprendi que a cultura de massa não basta apenas ser coisas e produções de baixo custo, mas tbm precisa ser acessível ao maior numero de pessoas.

Pág. 18

Propaganda de um carro, moto

Página 19


1. Que as pessoas hoje em dia elas estão sempre comprando mais e mais, e com as propagandas que falam que o seu produto eo melhor de todos os tempos e todos estão comprando, isso desperta um desejo de comprar esse produto, e acaba comprando só por causa da propaganda.

2.Carros, computadores, Televisores e Celulares.

Pág. 19

1-) foi um sociólogo alemão descendente de judeus que sofreu preconceitos e discriminação no seu trabalho e estudo, o problema de estrangeiros e sua integração em uma nova sociedade

2-) o viajante eo turista que passa algum dia numa outra cidade ou pais sem se preocupar com a sua interação naquele lugar; o estrangeiro é alguém que passa a morar em uma outra cidade de outro pais e se preocupa em se integrar a nova sociedade

3-) o estrangeiro faz parte do grupo social em algumas coisas mas como possui : costumes próprios diferentes do grupo social em algum momento se sente descriminado


Página 20


O que pode ser bom para uns também pode ser ruim para outros

Página 21

Pesquisa

Na Arábia Saudita, arrotar após as refeições é um sinal de boa educação e de que você ficou satisfeito.
- Palitar os dentes após as refeições na Itália significa que gostou da comida. Mas na França e em muitos outros países é um ato de extrema grosseria;
- Caso você viaje ao Egito, deixe sempre deixe um pouco de comida no prato durante as refeições, mesmo que você esteja com muita fome. Isso simboliza abundância, fartura e elogio ao anfitrião;
- Grande parte dos indianos e marroquinos tem o hábito de comer com as mãos.
ver mais --> http://www.capsaicina.com.br/tag/habitos-e-costumes <-- Página 22 Consumismo: felicidade maquiada Vivemos em um mundo cada vez mais globalizado, no qual a dinâmica de informações é intensa e constante. A troca de idéias e mercadorias entre os mais distantes lugares tornou-se ainda mais freqüente e rápida após o advento da internet. Dentro desse contexto, há um importante fator que deve ser levado em consideração: a mídia como um mecanismo de manipulação das massas. Através de inúmeros meios de comunicação como rádio, televisão, jornais, revistas, outdoors, internet, entre outros, a mídia tem realizado o seu trabalho de convencer as pessoas a consumir. Para isso utiliza-se de algumas artimanhas, como artistas famosos e queridos que incitam o público a comprar os produtos divulgados. O ser humano nasce e cresce vivenciando esse mundo manipulado pela mídia, e acreditando que a felicidade possa ser encontrada quando se adquire determinada marca de roupa, calçado, carro, jóia, celular ou qualquer outro produto. Divulga-se constantemente a idéia da felicidade comprada. O individuo que nasce nesse ambiente consumista dificilmente aprende valores interiores e subjetivos, como a amizade, o amor ao próximo, o companheirismo, o respeito, a dignidade, a honestidade que o edificam como ser pensante e emotivo. Decorre disso a dificuldade de se preencher o vazio interior, o que é comumente buscado no consumo de bens concretos e superficiais. Não há como afirmar que tais bens são dispensáveis à felicidade, porém estes não estão capacitados a trazer a realização pessoal buscada pelo homem. A partir das idéias discutidas, podemos concluir que uma das melhores maneiras de garantir a realização pessoal é combatendo o consumismo incitado pela mídia – uma vez que este proporciona uma felicidade maquiada e momentânea que não caracteriza uma realização pessoal plena e sólida – e educando nossas crianças com base em valores como a solidariedade, o amor e o respeito.  


Páginas 27 e 28

1-) sociólogo alemão de origem '' judaica''

2-) ele afirmou que o estrangeiro não e um simples visitante e geralmente esta mais ou menos integrado a nova sociedade

3-) por causa da mecanização e da pobreza salarial na agricultura

4-) os imigrantes Europeus tinham uma idéia falsa do Brasil como o pais das oportunidade e o que encontram aqui foi trabalho ardo e baixos salários


Volume 3(em breve)

Volume 4
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1

O QUE É VIOLÊNCIA?

Página 4

1. Imagens 1, 2 e 3: espera-se que os alunos deem sua própria interpretação das

imagens. Não há resposta certa ou errada. A interpretação pode ser baseada no que

eles estão vendo ou ser metafórica (interpretativa).

2. Espera-se que os alunos criem uma pequena história em torno de cada imagem, com

base em sua própria interpretação do que viram nelas. Não há resposta certa ou

errada.

Páginas 5 - 6

A imagem 1 corresponde ao texto 2; a imagem 2 corresponde ao texto 3; e a imagem

3 corresponde ao texto 1.

Página 6 -

As respostas têm por base as três reportagens fictícias sugeridas no Caderno. Caso o

professor opte pelos recortes de jornal, elas serão diferentes.

1. No primeiro caso, houve uma tentativa de assalto e a vítima foi baleada cinco vezes

na região do abdômen. Ele pode correr risco de vida.

No segundo caso, houve ameaças e intimidações contra pais de alunos e professores,

por parte dos pais de um aluno de 13 anos, em uma escola estadual em Minas Gerais.

O caso mais grave foi a agressão física ao diretor da escola, que levou um soco do

GABARITO

Caderno do Aluno

Sociologia – 2a série – Volume 4

pai da criança e denunciou o caso à polícia. Os pais podem ser processados e o aluno,

transferido para outra escola.

No terceiro caso, houve uma tentativa de assalto a uma residência na Zona Norte de

São Paulo, em que os assaltantes mantiveram quatro pessoas da família reféns

durante duas horas, até que vizinhos perceberam a ação e chamaram a polícia. Após

a negociação, os assaltantes se renderam e libertaram os reféns. Os criminosos

devem ser condenados.

2. Não há resposta certa ou errada. O aluno pode entender que o resultado do ato é o

que caracterizou o grau de violência e responder que a primeira situação, na qual

balearam uma pessoa (correndo risco de vida), foi a mais violenta. Também pode

achar que a duração de um conflito é o que caracteriza o grau de violência e

responder que a segunda situação, na qual pais de um aluno vêm ameaçando

professores há algum tempo, teve a situação mais violenta. Por último, pode levar em

conta que manter uma família em prisão domiciliar, sob ameaça, o que acarretou a

necessidade de ação de forças especiais da polícia, foi a ação mais violenta de todas.

3. Não há resposta certa ou errada. O aluno pode considerar que o ferimento a bala tem

consequências mais sérias do que o trauma de alguém permanecer nas mãos de

assaltantes sob ameaça de revólveres em sua própria casa, ou o contrário, ou pode

colocar-se no lugar de pais de alunos ou professores que se sentem ameaçados no seu

cotidiano. O importante é que a resposta seja justificada.

Etapa 1 – O que é violência?

Página 7

1.

Primeiro caso: “atingido por cinco tiros” – “tentativa de assalto” – “algo foi roubado”

Segundo caso: “amedrontados” – “ameaçado de agressão” – “chegou a ser agredido”

– “fazem ameaças” – “intimidação” – “chamou de palhaço” – “bati no filho dele” –

“levou um soco”

Terceiro caso: “mantidas reféns” – “invadiu a residência” – “praticar um assalto” –

“sob a mira de três revólveres” – “troca de tiros”.

GABARITO

Caderno do Aluno

Sociologia – 2a série – Volume 4

2. A rigor, todas essas ações podem ser consideradas violência. Porém, ainda nesta

etapa, o aluno pode selecionar algumas e não outras. Aproveite para discutir as

escolhas da turma e o porquê.

Páginas 7 - 8

1. Espera-se que o aluno expresse sua própria interpretação do texto antes das suas

explicações e da discussão em sala de aula sobre os conteúdos da Situação de

Aprendizagem.

2. Orelhão quebrado: (II) (violência de grupo); Bamiyan, Afeganistão: (I) (violência

contra a cultura e a religião de um povo); Invasão de Exército: (III) (violência

organizada).

Etapa 2 – Dimensões e formas da violência

Página 9

Violência física: é aquela que gera danos (permanentes ou não) à integridade física

do ser humano, como tapas, empurrões, chutes, mordidas, tentativas de asfixia, de

afogamento, de homicídio, de estupro etc.

Violência psicológica: é aquela que não necessariamente deixa marcas no corpo de

uma pessoa, mas gera transtornos de natureza psicológica, constrangendo a vítima a

adotar comportamentos contra a sua vontade ou tirando a sua liberdade. Exemplos:

humilhações, ameaças, assédio sexual, assédio moral, entre outros.

Violência simbólica: quando a violência é vista como algo “natural” e que faz parte

das relações entre grupos sociais dominantes e dominados, aceitando-se padrões de

comportamento que tendem a reproduzir a dominação e a violência de uns sobre os

outros. Um exemplo é a crença de que os homens são mais fortes e as mulheres são

mais frágeis e, por essa razão, o comportamento violento seria uma característica

“natural” do homem.

GABARITO

Caderno do Aluno

Sociologia – 2a série – Volume 4

Página 9

Os alunos deverão realizar uma pesquisa e escolher três casos que correspondam às

três dimensões de violência: física, psicológica e simbólica. Espera-se que os alunos: a)

analisem o texto da reportagem e identifiquem o assunto do qual ela trata; b) façam um

resumo dos fatos; c) identifiquem as vítimas (pessoas que sofreram violência) e os

agressores (pessoas responsáveis pelos atos violentos); d) identifiquem o(s) tipo(s) de

violência tratado(s) na reportagem, de acordo com os conteúdos apreendidos em sala de

aula: violência física, psicológica e/ou simbólica; e) justifiquem a resposta anterior,

argumentando, com base nos conteúdos apreendidos em sala de aula, por que o(s)

tipo(s) de violência tratado(s) na reportagem foi(foram) identificado(s) como violência

física, psicológica e/ou simbólica.

GABARITO

Caderno do Aluno

Sociologia – 2a série – Volume 4

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2

VIOLÊNCIA CONTRA O JOVEM

Páginas 10 - 11

1. As imagens retratam lápides de túmulos em um cemitério.

2. O que elas têm em comum é o fato de todos os nomes indicados nos túmulos serem

de jovens do sexo masculino, falecidos entre 1999 e 2005.

3. A pessoa mais jovem tinha 15 anos quando faleceu e, a mais velha, 24. Observe que

Claudio ainda não havia completado 25 anos na data de seu falecimento e Leandro

não havia chegado aos 21 anos.

4. A média de idade desses jovens quando faleceram era de 20,4 anos de idade.

Página 12

Espera-se que os alunos comparem os percentuais para causas de mortalidade entre a

população jovem (15 a 24 anos) e não jovem (0 a 14 anos e 25 anos ou mais) e

destaquem as principais diferenças em relação ao tipo de causa e às regiões. Por

exemplo: observando-se apenas os totais para o Brasil, fica claro que os jovens estão

sujeitos à mortalidade por causas externas (72,1%) muito mais frequentemente que os

não jovens (9,6%). Isso ocorre mais comumente entre os jovens da região Sudeste

(76,3%), em primeiro lugar, da Sul (75,5%), em segundo, e da Centro-Oeste (74,5%),

em terceiro. Analisando a estrutura da mortalidade por causas externas, observamos que

a principal causa mortis, tanto para a população jovem quanto para a população não

jovem, é o homicídio: 39,7% e 3,0%, respectivamente. As regiões com maior percentual

de homicídios entre jovens são a região Sudeste (46,2%), em primeiro lugar, seguida da

Centro-Oeste (37,7%) e da Nordeste (35,1%). Entre a população não jovem, as regiões

com percentuais mais altos de mortes por homicídios são a Norte e a Centro-Oeste

(4,0%). Os jovens tendem a morrer com mais frequência em decorrência de acidentes de

GABARITO

Caderno do Aluno

Sociologia – 2a série – Volume 4

transporte no Sul (26,4%) e no Centro-Oeste (23,0%), enquanto os não jovens morrem

mais de acidentes no Centro-Oeste (5,1%) e no Norte (3,8%).

Espera-se que os alunos consigam observar ao menos algumas dessas informações,

mas não necessariamente todas; é possível, ainda, realizar outras comparações em vez

dessas exemplificadas acima.

Páginas 14 - 15

1.

a) Na faixa etária dos 20 aos 24 anos de idade.

Sim. Houve maior diferença nas faixas etárias de 15 a 19 anos, 20 a 24 anos e 25

b)

a 29 anos.

2. A partir dos 15 anos de idade.

3. Não necessariamente. Na realidade, houve um aumento das taxas de óbitos por

acidentes de transporte, especialmente nas faixas etárias de 20 a 24 anos e 25 a 29

anos.

Páginas 15 - 17

1. A taxa de homicídios da população negra é bem superior à da população branca. A

chance de um jovem negro morrer vítima de homicídio, no Brasil, é 1,85, quase duas

vezes superior à de um jovem branco. Comparando-se a diferença entre as regiões, a

situação mais grave é no Sudeste, onde a taxa de homicídios de negros é mais que o

dobro da de brancos. A menor diferença é observada na região Sul (52,4 entre negros

para 41,1 entre brancos). Já no caso da mortalidade por acidentes de transporte,

observamos o inverso: entre os jovens morrem mais brancos por acidentes de

transporte do que negros, especialmente no Sul, onde a taxa de óbitos por esse tipo

de causa entre brancos é mais que o dobro do que entre negros.

GABARITO

Caderno do Aluno

Sociologia – 2a série – Volume 4

2.

a) Comparando-se a diferença entre as regiões, a situação mais grave é no

Nordeste, onde a taxa de homicídios de negros é 4,53 maior do que a de brancos. Isto

é, a chance de um jovem negro morrer é quase 5 vezes maior do que a de um branco.

b) Morrem mais jovens negros na região Sudeste, onde a taxa de homicídios é de

98,9 mortes por 100 mil habitantes.

3. Esse fenômeno tem a ver com a proporção da população presente em cada região.

Uma hipótese para isso pode ser a maior representatividade da população negra no

conjunto da população na região Nordeste, o que poderia explicar a maior

participação dessa população nas taxas de óbitos por acidentes de transporte.

Sugerimos que você discuta essa questão com seus alunos e procure dados no IBGE

para corroborar essa hipótese. Fonte: PNAD 2007.

Páginas 17 - 18

1. Em média, a chance de um jovem morrer vítima de homicídio é quase 15 vezes

maior em relação a uma jovem.

2. No caso dos acidentes de transporte, a chance de um jovem morrer é quase 5 vezes

maior do que a de uma jovem morrer pela mesma causa.

Páginas 18 - 19

1. Os dados da tabela representam taxas de mortalidade por armas de fogo, segundo

causas básicas, isto é, o que ocasionou a morte (acidente, homicídio, suicídio ou

motivo indeterminado) de jovens brasileiros.

2. Segundo a Tabela 4, a principal causa de morte por arma de fogo de jovens entre 15

a 24 anos, no Brasil, em 2004, foi o homicídio.

3. A taxa nacional de homicídio por arma de fogo entre jovens de 15 a 24 anos, em

2004, foi de 40,6 mortes por 100 mil habitantes. Uma região superou essa marca: a

região Sudeste, com 52,7 mortes por 100 mil habitantes.

GABARITO

Caderno do Aluno

Sociologia – 2a série – Volume 4

Página 19

Espera-se que os alunos elaborem um texto dissertativo com base na leitura e

interpretação dos textos indicados nas páginas 18 e 19 e nos conteúdos apreendidos em

sala de aula. O texto deve abranger argumentos que respondam a esta pergunta: Que

fatores contribuem para as altas taxas de mortalidade por causas externas entre

jovens? Tal dissertação deve contemplar claramente qual é o posicionamento do aluno

em relação aos conteúdos sugeridos pelos textos: se são principalmente fatores sociais e

econômicos que contribuem e determinam o envolvimento com a violência e a

criminalidade ou são os comportamentos de risco que expõem o jovem à violência, ou,

ainda, ambos.

GABARITO

Caderno do Aluno

Sociologia – 2a série – Volume 4

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3

VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

Página 21

Espera-se que os alunos elaborem respostas com base nas explanações do professor

no decorrer das aulas. Podem ser utilizados os conteúdos do Caderno da 1ª série, 4º

bimestre, sobre desigualdade de gênero.

Entre os principais fatores que ajudam a explicar a violência de gênero estão as

relações desiguais entre homens e mulheres. Embora os papéis dos homens e das

mulheres variem de cultura para cultura, não há nenhuma instância conhecida de uma

sociedade em que as mulheres são mais poderosas do que os homens. Os papéis dos

homens são, em geral, muito mais valorizados e recompensados que os das mulheres:

em quase todas as culturas, as mulheres carregam a responsabilidade principal de cuidar

das crianças e do trabalho doméstico, enquanto os homens, tradicionalmente, têm o

dever de sustentar a família. A preponderante divisão de trabalho entre os sexos levou

homens e mulheres a assumir posições desiguais em termos de poder, prestígio e

riqueza.

Páginas 22 - 23

1. Espera-se que o aluno dê a sua própria interpretação do texto antes de ouvir a

explicação do professor e da discussão em sala de aula sobre os conteúdos da

Situação de Aprendizagem.

2. A narradora sofria violência física por parte do pai, de quem ela apanhava quando

ainda era criança.

3. Em seu primeiro relacionamento, ela sofreu violência sexual e psicológica, pois foi

constrangida – sob a ameaça de que, se gritasse, poderia ser presa – a manter relações

sexuais com um homem mais velho. As consequências foram engravidar, ser

abandonada pelo pai da criança, sofrer ameaça de morte por parte do pai e acabar

migrando para São Paulo.

GABARITO

Caderno do Aluno

Sociologia – 2a série – Volume 4

4. Depois que se casou, a narradora passou a sofrer violência física e psicológica do

marido, que bebia muito, batia nela, quebrava as coisas da casa, rasgava suas roupas

e ameaçava lhe pôr fogo.

5. O que levou a narradora a viver esse tipo de situação foi tanto a falta de afeto que a

fez sair de casa muito cedo, quanto o medo constante de ser abandonada em situação

de vulnerabilidade. Esse medo fez com que ela continuasse com o marido, mesmo

quando ele apresentava comportamento violento.

Página 24

Não há uma única resposta para esta questão. Porém é possível dizer que a violência

tem sido reconhecida desde tempos imemoriais como uma referência de masculinidade.

É comum, por exemplo, que os homens sejam pressionados a manifestar signos visíveis

de masculinidade em situações em que são chamados a testar qualidades ditas “viris”,

como esportes de luta, competições entre gangues e rachas, ou, ainda, a reagir

fisicamente quando desafiados em discussões verbais, entre outros exemplos.

Espera-se que os alunos relatem ao menos algumas dessas informações ou ofereçam

outros exemplos, com base em sua própria experiência e referências de masculinidade.

Páginas 24 - 25

Espera-se que os alunos respondam de acordo com o conhecimento que têm da lei

ou, no caso de ainda não a conhecerem, que eles formulem hipóteses com base em suas

expectativas ou no que imaginam que essa lei possa oferecer às mulheres, em termos de

defesa dos seus direitos, antes da sua explicação e da discussão em sala de aula sobre os

conteúdos da Situação de Aprendizagem.

GABARITO

Caderno do Aluno

Sociologia – 2a série – Volume 4

Páginas 27 - 28

1. Violência física, violência psicológica, violência sexual, violência patrimonial e

violência moral.

2. Como foi discutido anteriormente, a violência sexual é uma forma de violência física

específica, pois causa danos ao corpo e à saúde da mulher. A violência patrimonial e

a violência moral são formas de violência psicológica, pois geram transtornos,

constrangimentos, traumas e sequelas que não afetam necessariamente o corpo, mas

produzem danos permanentes ou não, que afetam a vítima de forma direta ou

indireta.

3. Espera-se que os alunos deem sua própria opinião a respeito da questão. Nesse caso,

não há resposta certa ou errada. Uma sugestão de resposta é: a Lei Maria da Penha,

ao assegurar direitos fundamentais inerentes à pessoa humana a todas as mulheres,

independentemente de classe, raça, etnia, orientação sexual, renda, cultura, nível

educacional, idade e religião, busca situar as mulheres em iguais condições de direito

em relação aos homens. A garantia de direitos prevista em lei, bem como a

salvaguarda contra atos de violência, têm o propósito de diminuir e equilibrar

relações históricas de opressão, primeiro pelo reconhecimento da existência desses

atos e, em segundo, pelo repúdio a tais atos e pela sua qualificação como crimes

contra a mulher.

Páginas 28 - 29

1. Espera-se que o aluno expresse sua própria interpretação do texto, com base na sua

capacidade de leitura e análise. Para a avaliação do aluno deve-se levar em conta a

capacidade de retenção de informações e de produção de texto interpretativo com

base em leitura.

2. Os comportamentos encorajados pelos grupos sociais indicados pelo autor são: 1)

recusar medidas de prudência; 2) negar ou desafiar o perigo com condutas de

exibição de bravura.

GABARITO

Caderno do Aluno

Sociologia – 2a série – Volume 4

3. As consequências sociais da não adoção desses tipos de comportamento são: perder a

estima ou a consideração do grupo, “quebrar a cara” diante dos “companheiros” e ser

remetido à categoria dos “fracos”, “delicados”, “mulherzinhas” ou “veados”.

4. Espera-se que os alunos façam sua própria abordagem a respeito da questão, com

base nos conteúdos apreendidos nas discussões em sala de aula e nos textos.

GABARITO

Caderno do Aluno

Sociologia – 2a série – Volume 4

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4

VIOLÊNCIA ESCOLAR

Páginas 32 - 34

1. Os alunos devem responder as questões de “a” até a “q” individualmente,

assinalando com um “X” apenas uma alternativa para cada situação. Não há

respostas certas ou erradas.

2. Espera-se que os alunos respondam às questões de “a” até “m” individualmente,

assinalando com um “X” apenas uma alternativa para cada situação. Não há

respostas certas ou erradas.

3. Neste exercício, espera-se que os alunos respondam as questões de “a” até “n”

individualmente, assinalando com um “X” apenas uma alternativa para cada

situação. Não há respostas certas ou erradas.

Etapa 1 – Conflitos na vivência escolar

Páginas 35 - 36

1. Aqui o que se espera dos alunos é que completem o esquema escrevendo, no interior

de cada círculo, ações, atitudes e comportamentos dos colegas que eles consideram

aceitáveis, mais ou menos aceitáveis, inaceitáveis e totalmente inaceitáveis em

relação a si próprios, conforme o exemplo.

2. Neste espaço, espera-se que os alunos relatem, de forma imaginária, o que para eles

são atitudes que provocam o bullying. É importante lembrar que nem sempre as

respostas abordam comportamentos e atitudes, mas também preconceitos em relação

ao modo de se vestir, de se comportar, de falar, de ser, e até mesmo características

físicas e de personalidade poderão ser suficientes para que um(a) colega seja

hostilizado. Este é o espaço para isso. É importante que os alunos sejam estimulados

a falar sobre esse assunto, sem, contudo, identificar um(a) colega em particular ou

expor vítimas de bullying. O caráter do exercício é ser projetivo, isto é, utilizar como

recurso um(a) aluno(a) imaginário(a) que possa servir de modelo para que a turma se

sinta à vontade para falar sobre aquilo que gera preconceito, discriminação e atitudes

propiciadoras do fenômeno de bullying.

GABARITO

Caderno do Aluno

Sociologia – 2a série – Volume 4

3.

a) Os alunos devem comparar suas atitudes e as da turma em relação ao colega

imaginário e questionar em que medida elas são diferentes ou semelhantes à escala

que cada um estabeleceu para si próprio do que considera “aceitável” e “inaceitável”.

b) Agora os alunos vão refletir sobre a questão com base na resposta anterior. O

objetivo é provocar o estranhamento e o questionamento das atitudes que os alunos

tomam em relação aos outros, mas que não aceitam que sejam tomadas quando se

trata deles mesmos.

Página 37

Espera-se que os alunos desenvolvam um projeto de solução de conflitos, com base

no que foi discutido em sala de aula, nos problemas levantados em relação à própria

escola, e na experiência cotidiana de convívio com colegas, professores e funcionários.

O projeto deve explicitar quais são os principais problemas vivenciados na escola e

levantar algumas hipóteses explicativas para eles. Além disso, deve identificar

claramente quais são as práticas relacionadas à violência escolar (como bullying,

depredação do patrimônio, agressão verbal, humilhação) e de que modo elas interferem

no cotidiano da escola, no processo de aprendizagem e de crescimento. Ou seja, os

alunos precisam mostrar de que formas essas práticas influenciam as relações entre

colegas, professores e funcionários, o andamento das aulas, o decorrer das atividades, a

entrada e a saída da escola etc. Finalmente, deverão apresentar suas próprias propostas

de como esses conflitos poderiam ser solucionados. É importante que, em todos os

projetos, os alunos se posicionem como participantes ativos, isto é, não sejam apenas

atores passivos, mas também contribuam para as soluções, indicando ações, ideias,

medidas e outras iniciativas que eles mesmos possam tomar para mudar a realidade da

escola.

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